E finalmente a Justiça colocou na rua o médico e assassino do próprio filho, na época com 12 anos. Foi um crime hediondo que chocou o Rio Grande do Sul e por onde andou essa notícia. Contou com a cumplicidade da sua amante e do irmão da mesma. Está na rua o médico graças a atuação brilhante da juíza, que não merece ter seu nome publicado, esse é o mundo em que vivemos, enjaulados enquanto assassinos dessa espécie andam por aí trovejando felizes, leves e soltos.
Se você viu a matéria nas TVs notou que a magnânima juíza sempre desviava o olhar das câmeras, porque será??? Lembra muito o caso Nenê Risada em Piratini, assassinado friamente com requintes de extrema crueldade, sendo queimado vivo atado em uma cadeira com arame farpado. A causa? Eles vieram em busca de um dinheiro que a vítima teria recebido pela venda de uma junta de bois, mas que não teria sido feita, daí queimaram tudo em retaliação. Houve justiça? Não, não, claro que não.
Feminicídio não dá a medida protetiva, o assassino é solto e vai atacar, como se vê nos noticiários do dia a dia.
O difícil é aceitar o que fazem com crianças. A mãe e a avó levavam a menina de dois anos de vida para junto de um empresário realizar orgias sexuais. Dois anos de idade, não sabe nem o motivo de estar ali sem a proteção de que precisava. Foram presos mas já já devem estar na rua com tornozeleira, que servem de enfeites.
Defenda-se!