Reverter uma derrota de 4 a 1, fora de casa, no terreno do adversário, é algo bem improvável, quase impossível. Considerando o jogo de ida entre Brasil e Brasiliense, no Bento Freitas, seria uma espécie de milagre do “impossível”. No confronto em Pelotas, o Xavante esteve irreconhecível, com uma performance de fazer seus mais fanáticos torcedores jogarem a toalha e voltarem o foco para o Gauchão do próximo ano.
Mas a máxima gaúcha diz que “não tá morto quem peleia”, e é no mínimo embalo de uma esperança ainda viva que os rubro-negros apostam suas últimas fichas em uma sorte que poucos acreditam.
A missão do Brasil no Distrito Federal, neste domingo (18), é vencer o confronto por, no mínimo, três gols de diferença no tempo regulamentar para tentar a sorte grande nas penalidades e assegurar a classificação às quartas-de-final de final da competição nacional. Tarefa mais que complicada, mas não impossível.
Os xavantes fazem o jogo da “vida” a partir das 15h30, na Arena do Jacaré, enquanto os adversários jogam com a folgada diferença construída em Pelotas embaixo do braço. Ou seja, todos os indícios apontam para o encerramento da temporada 2024 do Xavante em Brasília.
Aos rubro-negros resta torcer para que a estrela do técnico Marcelo Caranhato esteja de plantão e num bom astral para iluminar seus comandados diferentemente do que aconteceu na Baixada.
