Coluna do JC

Ponte do Costa – a “peleia é feia, mas é pareia”
E a velha ponte continua nas manchetes, qualhada de buracos. Não são capazes de um curativo até a nova ficar pronta, e vem aí mais um capítulo dessa novela grotesca.

(Foto: Marco Antônio Silva)

A bucha
Vão mudar o trânsito pelo “Passo do Alfaiate”. Estrada – se é que se pode chamar assim – mais pra trilheiro e carros pequenos, cheia de pontilhões de madeira, já velhos, e uma ponte antiga de madeira e com mais de cem metros estreita e baixa. Dia de chuva forte a água passa por cima, mais na frente uma sanga que alaga com correnteza campo afora e é por aí a solução. O passageiro que se prepare para botar o “fiofó” na água e leve um “salva-vidas” por prevenção.

A bucha II
Ultrapassagem em tempo seco já é um martírio, imagine com barro. Vamos ressuscitar o finado “pica pau” que era exímio motorista no barro porque esses do asfalto não tem bala na agulha. Como diz o meu amigo “Viola”, vai virar uma michorna.

E no mais?
Tudo bem, num franção de pata choca, salários em dia, estradas com algumas crateras, mas vamo que vamo na velha capital dos gaúchos.

E as “pulíticas” palavras do “Pré Gatiado” – in memoriam
A galaria anda se amilhando, rondando o rinhedeiro, afiando as puas, mas por enquanto é só falatório. Tipo “china” de cabaré barato. Aguardemos, pois…

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