Festival; Divórcios; Médicos

Festival

Na próxima segunda-feira (20), começa em Pelotas o 10° Festival Internacional SESC de Música, serão 12 dias que a região vai respirar música.

Período em que o vocábulo “Música” resignifica seu próprio significado, tornando-se sinônimo de alunos, professores, apreciadores, crianças, adultos, idosos, recitais, consertos, sotaques, culturas, idiomas, além de trabalho, estudo, integração, inserção, aproximação e diversão.

Nessa edição, esse colunista cumpre o dever de agradecer a todos que no decorrer desses 10 anos, trabalharam pelo crescimento do festival e para que o mesmo permanecesse em Pelotas, sem esquecer, do início de tudo.

Viajando por entre dias, meses e anos no calendário gregoriano, voltamos ao período que antecedeu o ano de 2011 quando o maestro Evandro Matté apresentou, ao Silvio Bento, gerente de cultura do SESC/RS, o projeto para realização de um grande festival de música aqui no estado, na oportunidade o maestro sugeriu Pelotas como cidade sede do primeiro festival.

Silvio Bento, profissional com vasto conhecimento cultural, natural de Pedro Osório, com vivência em Pelotas apresentou o desafio às instâncias superiores do SESC/Sistema Fecomércio que, acreditaram na proposta.

Em Pelotas abraçaram a causa, oferecendo apoio incondicional o gerente do SESC Luiz Fernando Parada, o presidente do Sindilojas Renzo Antonioli, o então prefeito Fetter Junior, os ex-reitores Antônio Cesar Borges da UFPEL, Alencar Proença da UCPEL e o Expresso Embaixador.

Certamente na época outras pessoas ofereceram sua contribuição, contudo, aqui são citados aqueles que estavam investidos de poder e influência para responder um sim por Pelotas, demonstrando que para realizar um festival desse porte são muitas mãos buscando escrever este sim. E assim a primeira edição do festival aconteceu!

Obrigado maestro Evandro Matté por escolher Pelotas, nós lhe agradecemos, sobretudo porque para chegar a 10ª edição, foi preciso passar pela 1ª, o ponto de partida, a primeira nota musical. Obrigado a todos que fizeram e fazem o festival ser este momento onde juntos aprendemos a escrever a partitura da sinfonia da vida.

Começaram os divórcios

O Partido Socialista Brasileiro saiu da coligação que elegeu o atual prefeito Vitão, em Piratini. A alegação é o afastamento do governo com o partido e da comunidade.
A saída também é justificada em razão do não cumprimento do compromisso que o prefeito havia feito há três anos, no início do mandato, de conceder à sigla 12 cargos e uma secretaria.

Opinião do colunista: Senhores políticos, me perdoem, o povo não é tão inocente a ponto de não fazer os seguintes questionamentos:

Se o prefeito não cumpriu com o que foi acordado, porque permaneceram apoiando por três anos um governo que lhes enganou não cumprindo a promessa?
Se o governo se afastou do povo, a pergunta é, todos que estavam com o governo se afastaram do povo também?

Volto a pedir desculpas pela minha franqueza, mas partidos pequenos em municípios pequenos acabam vivendo sob a hegemonia, sob a ideologia e sob o comando dos partidos preponderantes em troca de cargos, existem as exceções, mas são raras.

Toda sigla que não consegue eleger ao menos um vereador em um município pequeno, se abriga no Executivo para sobreviver e oferecer vida política e financeira aos membros que desfrutam dos cargos em comissão.

A clareza dos fatos dói, mas faz bem, assim mudaremos o país!
(Fonte das informações: Nael Rosa)

Médicos

Procura-se médicos nos postos de saúde em Pelotas. Os motivos são muitos, mas um é simplesmente inaceitável: quando os médicos entram em período de férias, merecidas diga-se de passagem, não há profissional para substituir, o que está acontecendo?
Reflita você leitor, sobretudo porque a doença, o mal estar não entra em férias e algumas patologias são crônicas. O que fazer? Sobrecarregar a UPA ou o Pronto Socorro!

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