Deficiência de vitamina B12, técnicas para dormir melhor, ansiedade, sol e câncer de pele

Hospital Miguel Piltcher.

SINTOMAS DA DEFICIÊNCIA DE VITAMINA B12

Um dos principais sintomas da deficiência de vitamina B12 é a fadiga, um nível de cansaço ou exaustão tão profundo que afeta as atividades da vida diária. Outros sintomas envolvem o sistema neurológico, e podem incluir formigamento nas extremidades, confusão, perda de memória, depressão e dificuldade em manter o equilíbrio. Alguns deles podem ser permanentes se a deficiência de vitaminas não for tratada adequadamente. No entanto, como podem existir muitas causas para esses sintomas, os médicos muitas vezes acabam perdendo a oportunidade de avaliar uma deficiência de vitamina B12 – e o problema acaba não detectado. Se você estiver enfrentando sintomas potenciais de deficiência de vitamina B12 e também apresentar qualquer um dos fatores de risco listados acima, consulte um médico para fazer o exame laboratorial. Uma análise adequada e a discussão com um profissional da saúde são necessárias para descobrir ou descartar possíveis faltas e como corrigi-las.

TÉCNICAS SIMPLES PARA DORMIR MELHOR

Somos acumuladores de cansaço quando estamos ativos e vamos descarregando enquanto dormimos. O nosso dia a dia é repleto de preocupações – e, às vezes, na hora de ir dormir, não conseguimos pregar os olhos, por maior que seja o cansaço. Contamos carneiros, fazemos exercícios de respiração e colocamos em prática todos os conselhos que possam nos levar a conciliar o sono e acordar de manhã com vontade de dominar o mundo – ou, pelo menos, bem descansados para cuidar dos nossos afazeres diários.

Mas nossa busca pelo desejado sono reparador continua, por isso vamos deixar aqui algumas dicas para ajudar dormir melhor. Uma forma simples, mas incrivelmente poderosa de relaxar é respirar lenta e profundamente. Permita que sua respiração entre em um ritmo. Expire por um pouco mais de tempo do que inspirou. Um banho ou uma ducha morna antes de deitar também pode ajudar o sono a chegar mais rapidamente. E por fim, é importante prestar atenção ao que corpo diz: se o sono vier durante atividades diurnas, é sinal de que você está precisando dormir um pouco mais.

ANSIOSOS DA FORMA CERTA

Nestes tempos de pandemia, polarização política e mudanças climáticas, muitos de nós certamente nos sentimos sobrecarregados pela ansiedade com o nosso futuro. Para lidar com isso, aprendemos a lidar com a ansiedade como fazemos com qualquer doença – queremos preveni-la, evitá-la e eliminá-la a todo custo.

Mas o fato é que, com isso, estamos andando para trás. O problema não é a ansiedade. A ansiedade é o mensageiro que nos conta que estamos enfrentando incertezas e precisamos lidar com as dificuldades; ou que nos mostra que a nossa vida precisa mudar ou estamos precisando de ajuda. Na verdade, um dos principais problemas é que as nossas crenças sobre a ansiedade nos impedem de acreditar que podemos lidar com ela; que podemos ter acesso a estratégias de sobrevivência, aos tratamentos existentes e nos beneficiar deles; e que podemos aprender a usá-la em nosso benefício.

E, quando nossas crenças aumentam a ansiedade, temos maior risco de caminhar rumo à ansiedade debilitadora e seus transtornos.

A RELAÇÃO ENTRE O SOL E O CÂNCER DE PELE

São três os tipos de radiação ultravioleta: UVA, UVB e UVC. Tanto a UVA quanto a UVB têm potencial de penetrar a pele, danificar o DNA das células e favorecer o surgimento do câncer. Além disso, a UVB provoca vermelhidão, queimaduras e sensação de ardência. A UVC não penetra a atmosfera da Terra: é absorvida antes pela camada de ozônio.

A exposição à luz do Sol causa ainda enrugamento e manchas escuras na pele, o lentigo, muito comuns em pessoas acima dos 50 anos. A luz solar agride os olhos e pode provocar catarata. Mas quando bem utilizados, os filtros solares evitam as queimaduras que podem levar ao surgimento de alguns tipos de melanoma. Pelas normas da Anvisa, todos os filtros devem ter um fator de proteção UVA de ao menos 1/3 do valor da proteção UVB – o FPS que vemos no rótulo deve ser, de preferência, 30 ou maior. Eles devem ser aplicados de 15 a 30 minutos antes da exposição ao Sol, e serem reaplicados regularmente, a cada duas ou três horas.

 

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