Piratini: Casos de Covid-19 entre alunos suspende aulas no Instituto Ponche Verde

Educandário estadual tem mais de mil alunos. (Foto: Divulgação)

Dois casos positivos de Covid-19 entre alunos do Instituto de Educação Ponche Verde levaram a direção do educandário a suspender as aulas de duas turmas pelo período de 14 dias.

O primeiro caso é de um menino de 10 anos, integrante do 5º ano da escola. O outro é de um aluno do 8º ano que estuda no turno da manhã. Este último foi comunicado pelos pais nesta quarta-feira (3).

Segundo a diretora Mariléia Leitske, a suspensão das aulas dessas duas turmas se dá devido ao protocolo que deve ser seguido em casos confirmados de coronavírus, atitude que busca proteger a todos.

“Temos que obedecer o que está previsto nos protocolos, mas também precisamos proteger todos os estudantes do Ponche Verde”, salienta a gestora.

Ela acrescenta que, a princípio, nenhum dos casos registrados até agora foi em ambiente escolar, mas que o colégio está preparado para lidar com essa situação, uma realidade que pode se tornar mais séria a partir da próxima segunda-feira (8) quando, com algumas exceções, todos os aprendizes terão que retornar ao ensino presencial.

“Estamos preparados. Realizamos a higienização adequada para receber a todos. Os pais podem ficar tranquilos em relação a isso, mas é claro que com a maior movimentação há sim a possibilidade de que casos surjam pois, a partir da próxima semana, só não retornarão quem tiver alguma comorbidade  ou, em caso de alunas, aquelas que estiverem gestantes”, observa Mariléia.

Ela conclui pedindo aos pais que fiquem atentos à saúde dos filhos e que não permitam que eles compareçam no colégio com qualquer tipo de sintoma gripal.

“Mesmo que as crianças se apresentem mais fortes para essa doença, para elas ainda não tem vacina. Então cabe aos pais se manterem observadores para que seus filhos não compareçam à aula com qualquer um dos sintomas da doença pois, caso isso ocorra, é de nossa responsabilidade fazer com que retornem para casa ou até mesmo que não acessem as dependências”, finaliza.

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