Torcedor do Farroupilha há 50 anos trabalha na construção do novo estádio

Mateus Ávila é um exemplo vivo de amor ao clube. (Foto: Ederson Avila)

*Com informações da assessoria de imprensa

No coração do canteiro de obras do “Ninho do Cardial”, futuro estádio do Grêmio Atlético Farroupilha, máquinas e mãos trabalham para erguer mais do que um espaço físico: um símbolo de paixão e renovação. Entre os operários,  Mateus Ávila é um exemplo vivo de amor ao clube. Operador de máquinas, ele é também torcedor do Fantasma do Fragata há mais de cinco décadas.

Com olhar atento e mãos firmes ao volante de sua máquina, Ávila não esconde o orgulho de participar do projeto. Para ele, é mais do que um trabalho, é a realização de um sonho. “Já estive em tantas arquibancadas, torcendo, vibrando, e agora estou aqui, construindo o futuro do Farroupilha. É uma sensação indescritível” diz o torcedor.

O desejo mais simples e simbólico de Ávila é ser o primeiro a ocupar um lugar na arquibancada no dia da inauguração. Segundo ele, cada gesto, cada tijolo, é um pedaço da história que ele ajuda a construir. “Quero ver esse estádio lotado, com a torcida vibrando como sempre. Quando eu me sentar ali, vou lembrar de tudo o que vivi acompanhando esse clube e sentir que fiz parte dessa história de um jeito especial”.

“O Farroupilha é parte da minha vida. Levei meus filhos e agora levo meus netos aos jogos. É uma tradição que quero que continue. Esse novo estádio será o lugar onde muitas outras histórias como a minha começarão” conta Ávila que tem uma trajetória marcada por presença constante em jogos memoráveis e em outros nem tão gloriosos, o torcedor enxerga no clube mais do que resultados.

O “Ninho do Cardial” é muito aguardado pela comunidade de Pelotas e representa um marco para o clube. Projetado para ser moderno e acolher uma torcida cada vez maior, ele é um sinal de que o Farroupilha está renovando suas forças e seu espaço no futebol local.

Enquanto o estádio avança, Ávila continua firme em sua missão, com a dedicação de quem coloca mais do que esforço físico no trabalho: coloca paixão. “Cada movimento que faço aqui é pensando no futuro do Farroupilha e em todas as pessoas que vão torcer nesse estádio. Quando ele estiver pronto, vou poder dizer com orgulho: Eu ajudei a construir isso” finaliza.

 

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