O furacão Dorian atingiu as Bahamas no último domingo (1º), com ventos de 295 km/h. As informações são do Centro Nacional de Furacões (NHC), que citou “condições catastróficas” no noroeste do arquipélago e alertou para “destruição extrema das áreas afetadas”.
Segundo o NHC, o furacão de categoria 5 (no topo da escala chamada Saffir-Simpson) tocou a terra em Elbow Cay, que faz parte das Ilhas Ábaco, nas Bahamas, às 13h40 no horário de Brasília. Pouco antes, o instituto informou que o Dorian tinha se tornado o “furacão mais violento da história moderna no noroeste das Bahamas”. Seu diretor, Jen Graham, garantiu que se trata de “uma situação extremamente perigosa”.
“Estamos enfrentando um furacão como nunca vimos antes na história das Bahamas”, disse durante uma coletiva de imprensa, segundo o Nassau Guardian.
O político teria começado a chorar em seguida.
“As pessoas ainda estão traumatizadas pelo furacão Matthew (de 2016), mas este é ainda pior”, disse à AFP Yasmin Rigby, moradora de Freeport, principal cidade da ilha.
Da Casa Branca, o presidente dos Estados unidos, Donald Trump, pediu vigilância máxima contra este furacão “muito, muito poderoso”. O presidente americano também postou um Twitter sobre o fato, pedindo rezas para a população das Bahamas: