Vice-prefeito de Pinheiro Machado participa de reunião com governador, diretores da CEEE Equatorial e representantes da Azonasul

O encontro realizado em Pelotas teve como pauta principal o fornecimento de energia após a passagem do ciclone extratropical. (Foto: Divulgação)

No domingo (23), o vice-prefeito Rogério Moura (PSB) participou de uma reunião com governador Eduardo Leite, diretores da CEEE Equatorial e representantes da Associação dos Municípios da Zona Sul (Azonasul). O encontro realizado em Pelotas teve como pauta principal o fornecimento de energia após a passagem do ciclone extratropical, a maioria dos municípios afetados ainda têm regiões sem energia elétrica há mais de 10 dias.

Na oportunidade, Moura ressaltou a falta de respostas por parte da Equatorial, tanto para a prefeitura como para os cidadãos. “A falta de equipes e a falta de conhecimento das regiões do interior do município acabam dificultando muito o serviço, pois as equipes vão a uma determinada região resolvem parcialmente o problema e deixam ainda muitas residências sem energia”.

De acordo com o governador, a Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul (Agergs), responsável pela fiscalização dos serviços concedidos pelo Estado está acompanhando o caso. Leite também cobrou agilidade no atendimento aos municípios e destacou a necessidade de atenção especial da concessionária às demandas dos prefeitos.

Raimundo Barretto Bastos, presidente da CEEE Equatorial, afirmou que a concessionária irá rever processos e ações para que este tipo de situação não se repita em casos de corte no fornecimento de energia causados por fenômenos naturais. “A gente entende a pressão da população e vamos trabalhar junto nessa cooperação para avançar”.

O governador acredita que após o encontro a forma de comunicação da CEEE com os municípios deve ser mais eficiente. Segundo ele, é inadmissível que o serviço continue sendo prestado da forma como está. “Dificuldade de atendimentos, equipes com treinamento inadequado, dificuldades de comunicação, isso é inaceitável. É o mínimo que a Companhia precisa colocar e garantir que a população esteja sendo atendida. As falas trazidas (pelos prefeitos) geram insumos para a empresa. Iremos cobrar e acompanhar para que, nos próximos episódios que tenhamos, haja equipes bem treinadas, uma estratégia de comunicação mais eficiente de relacionamento com os municípios, para que se possa fazer as religações de energia mais rapidamente”, concluiu.

Com informações da Assessoria de Imprensa 

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