Pinheiro Machado: Prefeitura apresenta Projeto de reajuste do vale-alimentação dos servidores

Categoria argumenta que recebe o menor valor entre os municípios da região. (Foto: Divulgação)

Na segunda-feira (13), foi entregue ao representante do Sindicato dos Municipários de Pinheiro Machado (SIMPIM), Veimar da Silva Rodrigues, o Projeto de Lei (PL) que visa reajustar em 40% os valores do vale-alimentação dos servidores públicos do município. A categoria afirma que o valor é menor que o esperado.

O PL prevê um reajuste de mais de 40% no valor do vale-alimentação, elevando-o de R$ 180 para R$ 261. Segundo a administração municipal, a medida busca fornecer aos servidores uma ajuda mais condizente com as necessidades atuais. Se aprovada na Câmara, a Lei entrará em vigor para o período aquisitivo de 15 de outubro a 14 de novembro de 2023, com o pagamento previsto para o dia 15 de dezembro de 2023.

De acordo com os gestores, o aumento foi pensado de forma equilibrada dentro das possibilidades financeiras do município. “Conscientes das necessidades dos servidores, buscamos encontrar um equilíbrio que permita um reajuste significativo, pois o vale-alimentação não recebia reajuste há mais de 10 anos. O reajuste proposto, de mais de 40%, elevando o valor do vale-alimentação de R$ 180 para R$ 261, reflete o que foi possível dentro dos limites da segurança financeira. Sabemos que o funcionalismo pode achar o valor limitado, mas esta medida é um compromisso sólido em direção a melhorias gradativas”, disse.

O presidente do Simpim, Márcio Garcia, demonstrou descontentamento com o valor do reajuste ressaltando que o vale-alimentação de Pinheiro Machado é o menor entre os municípios da região. “O aumento do vale alimentação é bem vindo, porém, é muito longe do que esperávamos, mesmo com reajuste, nosso vale continua sendo o mais baixo da região. O vale não alcança os aposentados que nessa gestão passaram a pagar 14% de Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor (FAPS). Esse ano, tivemos o menor reajuste da região,  pouco mais de 5%”, destacou.

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