Escola Joaquim Caetano da Silva em Jaguarão completa 107 anos neste mês

Escola Joaquim Caetano da Silva. Foto: Divulgação

Sendo uma referência em Jaguarão e no estado no que se diz respeito à educação de jovens e adultos, nesse mês a Escola Joaquim Caetano da Silva está completando 107 anos de dedicação.

Atualmente, a instituição funciona nos turnos da manhã e tarde e conta com 410 alunos, 26 professores e 11 funcionários. A diretora Nadia Maria Rey Silva e vice Simone David atuam pela manhã e à tarde, a vice  Vera Lopes, supervisora Ivolete Soares Pacheco e orientadora educacional Miriam Lane Dos Santos Costa.

Segundo a diretora, devido à pandemia de coronavírus e com a interrupção das aulas, a escola continua com plantões fixos para atendimento e tem disponibilizado na porta da escola os números de celulares/WhatsApp para qualquer informação que se faça necessária.

Também, está alertando nos meios de comunicação que os alunos não desistam deste ano, mesmo com toda a dificuldade que o afastamento está causando na vida de todos. “ O ano letivo será validado e, portanto, vamos seguir em frente nos apoiando enquanto comunidade escolar para chegar até o final com resultados positivos”.

Histórico:
Em 1936, passou a denominar-se Colégio Elementar Joaquim Caetano da Silva.

Em 1942, iniciou suas atividades no prédio que ocupa atualmente e recebeu a denominação de Grupo Escolar Joaquim Caetano da Silva .

Em 1977, passou a denominar-se Escola Estadual de 1º Grau Joaquim Caetano da Silva.

Em 2000, recebeu a atual denominação de Escola Estadual de Ensino Fundamental Joaquim Caetano da Silva.

Atualmente, há uma parceria com a Prefeitura/Secretaria de Educação e Estado na qual se oferta a educação infantil com duas turmas de pré-escola, com 20 alunos cada.

Também é oferecido atendimento da sala de recursos (AEE_ para alunos pertencentes ou não a escola, preenchendo o número de vagas existentes a cargo da profª Márcia Silvana Peres Rodrigues.

A escola tem matriculado vários alunos com PCDs, conforme prevê a lei de inclusão. A turma que recebe o aluno incluído tem um número menor de alunos na sala, conforme
orientação legal. Todos são atendidos também pela professora do AEE e tem por parte do
professor da sala comum uma adaptação do plano de aula conforme o nível e sua necessidade.

Em tempos normais é bem mais produtivo o esforço conjunto da escola/família para o
aproveitamento do ensino-aprendizagem desse aluno. Este ano, cuja forma de trabalho é uma grande novidade para todos, tem sido algo bem desafiador, visto que neste semestre foi oferecido inicialmente, aulas com material físico (cópias), depois aulas nos grupos de WhatsApp e em julho iniciou a plataforma Google Sala de Aula.

Todas essas metodologias foram ofertadas para todos os alunos, com plantões em dias fixos na escola para atendimento presencial agendado e suporte, para assim atingir o maior número de alunos possível.

Enviar comentário

Envie um comentário!
Digite o seu nome