Família emite nota de esclarecimento sobre morte de cão registrada em Canguçu

Editoria de Polícia. (Foto: Divulgação)

A equipe de reportagem do Jornal Tradição Regional recebeu, na manhã de sábado (3), uma nota elaborada pela defesa do acusado sobre o caso da morte do cachorro ocorrido no município durante o dia 27 de novembro.

No texto, é apontado que os fatos já foram esclarecidos à autoridade policial. Além disso, disse que o caso ocorreu após o filho, de 6 anos, tentar espantar o animal. Segundo o texto, o cão teria avançado contra a criança e o pai teria atirado uma tesoura para protegê-lo.

“Minha intenção jamais foi ferir o animal ou até mesmo matá-lo, mas sim de evitar que o cão ferisse a criança, que estava na iminência de ser mordida pelo animal. A intenção, em verdade, sempre foi sair em defesa do meu filho menor que estava em vias de ser atacado, mas sem qualquer intenção de ferir ou matar o animal”, aponta a nota.

Confira a nota 

“NOTA DE ESCLARECIMENTO À IMPRENSA

Diante dos noticiários veiculados pela imprensa, a parte acusada vem esclarecer que os fatos alegados já foram devidamente esclarecidos para a Autoridade Policial.

Para auxiliar na compreensão, os fatos noticiados, em verdade, aconteceram da seguinte forma:

No dia 27.11.2022, por volta das 18h, depois de lavar o carro, fui cortar a grama ao redor de minha casa. Neste momento o cachorro foi urinar na roda do veículo e pedi para meu filho de 06 anos espantar o animal. Assim, quando meu filho foi espantar o animal, este começou a rosnar e avançou contra o menino. Neste momento, sem qualquer intenção de vitimar o cachorro, mas sim de proteger meu filho, atirei a tesoura que, infelizmente, vitimou o animal.

Minha intenção jamais foi ferir o animal ou até mesmo matá-lo, mas sim de evitar que o cão ferisse a criança, que estava na iminência de ser mordida pelo animal. A intenção, em verdade, sempre foi sair em defesa do meu filho menor que estava em vias de ser atacado, mas sem qualquer intenção de ferir ou matar o animal.

Portanto, antes de julgar, coloque-se, por um instante, no lugar do outro.

A defesa do acusado, alega que ele não deseja se identificar e que já prestou esclarecimentos na Polícia Civil.”

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