Pedro Osório recebe visita de agentes federais e da ONU

Visita ocorreu no dia 28 de setembro com o intuito de acompanhar a situação do município devido a grande quantidade de chuva das últimas semanas. (Foto: Divulgação)

Pedro Osório recebeu, no último sábado (28), a visita de agentes do governo federal e da Organização das Nações Unidas (ONU) para acompanhar a situação do município devido a grande quantidade de chuva das últimas semanas.

O prefeito Moacir Otílio Alves, o Chola (MDB), a diretora do Centro de Referência em Assistência Social (CRAS) e coordenadora da Defesa Civil, Mara Castro, e a equipe da Secretaria de Ação Social receberam as equipes da Força de Proteção do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, junto da Secretarial Estadual de Desenvolvimento Social, e da OIM – agência da ONU para Migrações.

Foi apresentado o projeto de monitoramento do rio Piratini, desenvolvido em parceria com o grupo de pesquisa de Hidrologia da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), que mais uma vez foi preciso na previsão de cheia do rio.

Na ocasião, ainda foram apresentados outros projetos desenvolvidos na área social em Pedro Osório, como o Plano de Contingência da Defesa Civil; as cozinhas solidárias e o atendimento municipalizado do SUAS, que são considerados destaques nacionais junto ao Conselho Nacional de Assistência Social.

Ficou programada uma capacitação regional para darmos nossa contribuição com a experiência desses trabalhos.

“Obrigado a Priscila Leite, do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS); a Becchara Miranda e Tassiane Lemos da Secretarial Estadual de Desenvolvimento Social (SEDES) e a Sylvia Moreira e Daniel Biagioni da Agência da ONU para Migrações (OIM) pela visita”, agradeceu o governo municipal em nota.

1 comentário

  1. Em minha opinião como biólogo, monitoramento é algo paliativo, pois para resolver o problema das cheias os municípios de Pedro e Cerrito precisam juntos buscar recursos para dragagem do trecho de rio que margeia as regiões urbanas dos municípios citados, daí partir para fiscalização das margens de todos afluentes do Rio Piratini para que o assoreamento causado pela agricultura e pecuária que não respeitam os limites mínimos para as apps de no mínimo 30 metros às margens de rio não utilizar para lavouras e gado, o assoreamento cessaria e juntamente com a retirada de areia daria uma trégua enorme para o sofrimento dos ribeirinhos das duas cidades.

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